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Poder, Política e Sedução!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Falsas Iniciações e os Charlatões!

    Desde da antiguidade existe os charlatões de plantão, sempre querendo aproveitar da boa-fé das pessoas, para lhe tirarem seu precioso dinheiro, na ilusão de melhorar suas condições financeiras, espirituais, amorosas e etc. Hoje em dia, isto é algo que ainda esta ocorrendo, apesar da ciência ter avançado, muitas crendices populares serem desmascaradas, o povo ter acesso a uma educação básica, que não resolve todos os problemas, mas ajuda. Não existe fórmula mágica para o sucesso, o único jeito é você fazer o seu corre, suas lutas diárias, são aqueles momentos que você esta sofrendo sozinho, tentando realizar algo precioso para você, mas que ninguém esta vendo, não falsas iniciações que muitas pessoas vendem por aí, que deixa você iluminado, que despertar seus poderes paranormais, não é assim que funciona e muitos caem nesta lábia, porque? Porque queremos coisas fáceis, de mãos beijadas, sem esforço, somos preguiçosos mesmo, não queremos meditar 30minutos, 1h ou menos, queremos falar com nosso Eu Superior neste momento, sem esforço. Esse é o poder de ilusão que esses charlatões usam, de nos dar de presente a iluminação sem esforço, sem derramar sangue, sem suor, sem sofrer o caminho para se chegar a este objetivo, então a anta vai e cai na armadinha, acaba perdendo dinheiro, tempo e sendo enganada, sabendo que podeira ter usando o dinheiro para comprar uma coisa útil do que realmente necessitava. 


                                            Seja seu próprio mestre, seja seu próprio Buda!


      Não quero dizer, que não existe Iniciações verdadeiras, não podemos generalizar, mas são realmente poucas e algumas você tem que basicamente vender sua alma ou ser um alienado. Até que na maçonaria você aprende muitas coisas, magia, rituais e etc. Na ordem Illuminati, você tem que ter grana, não adianta ser um pobre coitado com ambições de apenas riqueza, que não entrar, se não houver uma boa conexão, esquece meu rei, além de ser uma ordem com objetivos bastantes macabros, que apenas é passado para sua alta hierarquia e mantida sobre sigilo absoluto. Mas nada se mantém sob o véu, eternamente. 
Quer vender sua alma, vá em frente. 


Rodrigo Sebastian C. 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

O Mistério da Biblioteca de Alexandria

A destruição da grande biblioteca de Alexandria foi completada pelos árabes em 646 da era cristã. Mas essa destruição fora precedida de outras, e o furor com que essa fantástica coleção de saber foi aniquilada é um mistério que permanece até hoje, os fatos narrados nesta coluna se baseiam em uma ampla pesquisa ligada à existência de uma Ordem Secreta, cujo um dos objetivos é manter a humanidade fora de seu direito de conhecer sua real origem, e seus membros são conhecidos como Os Homens de Negro.

A biblioteca de Alexandria parece ter sido fundada por Ptolomeu I ou por Ptolomeu II, sendo que com certeza era um oficial de Alexandre, o grande, que após a sua morte se proclamou-se faraó do Egito, dando origem a Dinastia Ptolomaica que durou de 323 a 30 A.C. A cidade foi fundada, como seu próprio nome diz, por Alexandre, o Grande, entre 331 e 330 a.C. E passaram-se quase mil anos antes da biblioteca ser destruída.
Alexandria foi, talvez, a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra, sem que se utilizasse nenhuma madeira. A biblioteca compreendia dez grandes salas, e quartos separados para os consultantes e pesquisadores, sabe-se através de documentos secretos que foi a partir de sua construção que uma Ordem Secreta foi organizada e estruturada conhecida como Os Bibliotecários, os guardiões do saber ocidental, acredita-se que havia um intercâmbio cultural com diversas Escolas de Mistérios, entre elas, a dos Druidas.

Discute-se, ainda, a data de sua fundação e o nome de seu fundador, mas o verdadeiro fundador, no sentido de organizador e criador da biblioteca, e não simplesmente do Faraó que reinava no tempo de seu surgimento, parece ter sido um personagem de nome Demétrios de Phalère.
Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às custas do tesouro do Faraó.

Esse Demétrios de Phalère, nascido entre 354 e 348 a.C., parece ter conhecido Aristóteles. Segundo consta sua primeira aparição ocorreu em 324 a.C. como orador público, em 317 foi eleito governador de Atenas e governou-a durante dez anos, de 317 a 307 a.C, como legislador impôs um certo número de leis, notadamente uma, a de redução do luxo nos funerais.
Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas, onde escreveu um grande número de obras, uma com título estranho: SOBRE O FEIXE DE LUZ NO CÉU, que é, provavelmente, a primeira obra relatando sobre os discos voadores.

Em 297 a.C., o faraó Ptolomeu convenceu Demétrios a instalar-se em Alexandria. Reza a lenda que fundou então, a biblioteca. Ptolomeu I morreu em 283 a.C. e seu filho Ptolomeu II exilou Demétrios em Busiris, no Egito, onde foi mordido por uma serpente venenosa e morreu.
Demétrios tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do Rei Ptolomeu I. Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo pela zoologia. Nomeou como bibliotecário, Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram-se as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários, através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições. 





A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis. Colecionou, igualmente, documentos dos inimigos, notadamente os de Roma. Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente, à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a História não tem seu nome.
O que é certo é que já na época de Júlio César a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado.

Quando Júlio César chegou a Alexandria, sob o pretexto de prender Marco Antônio e Cleópatra, a biblioteca tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Quais eram? e por que se começou a temer alguns deles? Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéias precisa. Haviam livros em grego. Evidentemente toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso. Ao contrário, o conjunto de obras de Bérose é que poderia interessar. Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros, e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos.

Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I e foi sacerdote de Bel-Marduk na Babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo. Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios do Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre a interferência da luz. Podemos fixar as datas de sua vida em 356 a.C. nascimento e 261, sua morte. Uma lenda contemporânea diz que a famosa Sybila, que profetizava, era sua filha.

A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres. Encontrava-se em Alexandria, também, o obra completa de Manethon. Este, sacerdote e historiador egípcio, contemporâneo de Ptolomeu I e II, conhecera todos os segredos do Egito. Seu nome mesmo pode ser interpretado como “o amado de Toth” ou “detentor da verdade de Toth”.
Era o homem que sabia tudo sobre o Egito, lia os hieróglifos, e tinha contato com os últimos sacerdotes egípcios. Teria ele mesmo escrito oito livros, e reuniu quarenta rolos de pergaminho, em Alexandria, que continham todos os segredos egípcios, e provavelmente o Livro de Toth. Se tal coleção tivesse sido conservada, saberíamos, quem sabe, tudo o que seria preciso saber sobre os segredos do Egito. Foi exatamente isto que se quis impedir.

A biblioteca de Alexandria continha igualmente obras de um historiador fenícios, Mochus, ao qual se atribui a invenção de teoria atômica, ela continha, ainda, manuscritos indianos extraordinariamente raros e preciosos.

De todos esses manuscritos não resta nenhum traço. Conhecemos o número total dos rolos quando a destruição começou: quinhentos e trinta e dois mil e oitocentos. Sabemos que existia uma seção que se poderia batizar de “Ciências Matemáticas” e outra de “Ciências Naturais”. Um Catálogo Geral igualmente existia, mas também foi destruído, teoricamente. Foi Júlio César quem inaugurou essas destruições e levou um certo número de livros, queimou uma parte e guardou o resto.

Uma incerteza persistia ainda em nossos dias sobre esse episódio, e 2.000 anos depois da sua morte, Júlio César tem ainda partidários e adversários.
Seus partidários dizem que ele jamais queimou livros na própria biblioteca; aliás, um certo número de livros prontos a ser embarcados para Roma, foram queimados num dos depósitos do cais do porto de Alexandria, mas não foram os romanos que lhes atearam fogo e ao contrário, certos adversários de César dizem que grande número de livros foi deliberadamente destruído.

A estimativa do total varia de 40.000 a 70.000. Uma tese intermediária afirma que as chamas provenientes de um bairro onde havia uma luta contra os invasores chegaram a biblioteca e destruíram-na acidentalmente.

Parece certo, em todo caso, que tal destruição não foi total. Os adversários e os partidários de César não dão referências precisas, os contemporâneos nada dizem, e os escritos mais próximos do acontecimento lhe são posteriores de dois séculos. César mesmo em suas obras, nada disse. Parece que ele se “apoderou” de certos livros que lhe pareciam especialmente interessantes.

A maior parte dos especialistas em história egípcia pensa que o edifício da biblioteca deveria ser de grandes dimensões para conter setecentos mil volumes, salas de trabalho, gabinetes particulares, e que um monumento de tal importância não pôde ser totalmente destruído por um princípio de incêndio. É possível que o incêndio tenha consumido estoques de trigo, assim como rolos de papiro virgem. Não é certo que tenha devastado grande parte da biblioteca, não é certo que ela tenha sido totalmente aniquilada. É certo, porém, que uma quantidade de livros considerados particularmente perigosos, desapareceu. A ofensiva seguinte, a mais séria contra a biblioteca, parece ter sido feita pela Imperatriz Zenóbia. Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano (284-305 d.C.). Documentos contemporâneos estão de acordo a este respeito.

Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata, isto é, todas as obras de alquimia. Ele pensava que se os egípcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o Império. Diocleciano, mesmo filho de escravos, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era, ao que tudo indica, era um perseguidor nato de todas as Ordens em seu tempo e o último decreto que assinou antes de sua abdicação, em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito, e começou em julho de 295 o cerco a Alexandria e que tomou a cidade, e nessa ocasião houve massacres inomináveis da população. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de

Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada, e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade. A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos os manuscritos encontrados foram destruídos, eles continham, ao que parece, as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as tramitações metálicas são possíveis. Não possuímos a lista dos manuscritos destruídos, mas a lenda conta que alguns dentre eles eram obras de Pitágoras, de Salomão ou do próprio Hermes. É evidente que isto deve ser tomado com relativa confiança.

Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: Mas a biblioteca continuou. Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu, ela continuou sua obra até que os árabes a destruíssem completamente. E se os árabes o fizeram, sabiam por que o faziam. Já haviam destruído, no próprio Islão, assim como na Pérsia grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia. A palavra de ordem dos conquistadores era “não há necessidade de outros livros, senão o Livro”, isto é o Alcorão. Assim, a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros.

O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: “A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr Ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor”. Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: “o livro de Deus é-nos suficiente”. Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destrui-os muitas vezes porque não falavam do profeta. É natural que terminasse a obra começada por Júlio César, continuada por Diocleciano e outros.

Se documentos sobreviveram a esses autos-de-fé, foram cuidadosamente guardados desde 646 d.C. e não mais reapareceram. E se certos grupos secretos possuem atualmente manuscritos provenientes de Alexandria, dissimulam isto muito bem. Em 1692 foi nomeado para o Cairo um cônsul francês chamado Mailett. Ele assinalou que Alexandria é uma cidade praticamente vazia e sem vida. Os raros habitantes, que são sobretudo ladrões, e se encerram em seus esconderijos. As ruínas das construções estão abandonadas. Parece provável que, se livros sobreviveram ao incêndio de 646, não estavam em Alexandria naquela época; e supostamente a foram retirados por uma Ordem desconhecida. A partir daí tudo são hipóteses. Fiquemos nesse plano que nos interessa, isto é, o dos livros secretos que dizem respeito às civilizações desaparecidas, alquimia, à magia ou às técnicas que não mais conhecemos. Deixaremos de lado os clássicos gregos, cuja desaparição é evidentemente lamentável, mas escapa a nosso assunto.
Voltemos ao Egito.

Se um exemplar do Livro de Toth existiu em Alexandria, César apoderou-se dele como fonte possível de poder. Mas o Livro de Toth não era certamente o único documento egípcio em Alexandria. Todos os enigmas que se colocam ainda sobre o Egito teriam, talvez, solução, se tantos documentos egípcios não tivessem sido destruídos. E entre esses documentos, eram particularmente visados e deveriam ser destruídos, no original e nas cópias, depois os resumos: aqueles que descreviam a civilização que precedeu o Egito conhecido e deu origem as Escolas de Mistérios. É possível que alguns traços subsistiam, mas o essencial desapareceu, e essa destruição foi tão completa e profunda que os arqueólogos racionalistas querem agora, que se possa seguir a história do Egito, desde seu inexplicável desenvolvimento da civilização do neolítico até as grandes dinastias, sem que nada venha a provar a existência de uma civilização anterior mais avançada.

Assim também a História, a ciência e a situação geográfica dessa civilização anterior nos são totalmente desconhecidas. Formulou-se a hipótese que se tratava de civilização de Negros.

Nessas condições, as origens do Egito deveriam ser procuradas na África. Talvez tenham desaparecido em Alexandria, registros, papiros ou livros provenientes dessa civilização desaparecida; outra corrente acredita que os chamados Reis Divinos fossem os últimos atlantes, já que o primeiro Faraó humano foi Manés, fundador da primeira dinastia.

Foram igualmente destruídos tratados de alquimia, os mais detalhados, aqueles que permitiram, realmente, obter a transmutação dos elementos. foram destruídas obras de magia. foram destruídas provas do encontro com extraterrestres do qual Bérose falou, citando os Apkal




Fonte: Desconhecida até o presente momento. 

Rodrigo Sebastian C. 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Não mude o mundo, mude a si mesmo!

Lê-se, na tumba de um anônimo bispo anglicano, nas criptas de Abadia, em Westmünster, na Alemanha, a seguinte inscrição:
"Quando pequeno, pensei que nasci para reformar o mundo.
Fiz uma meta, repeti diariamente, com o objetivo de reformar a humanidade. Acreditei que ela melhoraria graças a minha existência.
Cresci e me decepcionei quando vi que o mundo nada melhorou em virtude da minha orgulhosa meta.
Fiz então um novo propósito e modifiquei minha meta: vou fazer de tudo para melhorar a minha pátria.
Já na maturidade vi decepcionado que esta também não melhorou devido a minha existência.
Fiz então a minha última meta: a partir de hoje farei de tudo para melhorar a minha família, a fim de que quando eu morrer possam dizer, que graças a este homem a família prosperou.
Agora, descansando nesta tumba, aprendi que se em algum momento de minha vida, eu tivesse investido em mim mesmo como epicentro de todo e qualquer sucesso, certamente teria vivido melhor comigo mesmo, e em consequência, contagiando a minha família, melhorando a minha pátria e o meu mundo".
Autor: Anônimo 


Referência Bibliográfica

Schuler, Edgar. Reengenharia Mental, Florianópolis. Insular, 1997. 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O Peso da Realidade!

O peso da realidade, a triste realidade humana. O homem esse ser universal e divino, vivendo uma vida miserável em um planeta que ele mesmo ajudou a moldar. Quantos ainda vivem sem consciência que são emanação de um poder superior, e que este poder se encontra dentro de cada um. Enquanto andar na terra desconhecidos dos tesouros sabotados intencionalmente, sofrerá, morrerá, reencanara para cometer os mesmos erros, vai ser pisado, humilhado, e muitas vezes não vai ter como se sustentar, esse é o homem divino que nasceu para descobrir seus poderes, viajar nas estrelas. Vai-se como um pobre mortal que por falta de iniciativa perdeu a si mesmo. A realidade pode ser transformada, você tem que aprender isto, ela é de fato resultado de suas ações, pensamentos e hábitos, mas nada vem de graça e tudo tem um preço a pagar, será que você estará disposto a isso?

                                 Não seja apenas diferente, mas faça a diferença!


Esta pronto para quebrar todos os seus paradigmas, de mudar o sapo para príncipe? Temos que aceitar o fato que vivemos em uma prisão, uma prisão para a mente, para o despertar e ela que gera todo esse sofrimento no mundo, a ignorância de maioria é que mantém a força da pirâmide funcionando, como força de coerção na sociedade, então aceite o fato que a realidade é dura mesmo, ela não vai te enganar, a verdade dói, mas é o melhor remédio. Não sucumba, Não perca as esperanças, Não desista, Tudo pode ser seu. 


By Rodrigo Sebastian C.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Guia básico de Meditação! Pratique Já!




Li uma matéria muito interessante no site ITodas sobre meditação. Gostei tanto que decidi compartilhar aqui com vocês, pois acredito que a meditação é uma das principais maneiras de entrarmos em contato com a divindade em nós. Meditar é um exercício fundamental para aprendermos a 'calar' a mente, e acessarmos o nosso Eu Superior. Esta conexão provoca uma expansão de consciência que nos traz grandes revelações e nos transforma para sempre. Este é um convite para você conhecer um pouco mais do seu "jardim secreto interior". Boa leitura e boas meditações!

Meditações orientais:.
VIPASSANA

O que é:
 Vipassana, em páli, significa o processo de atingir a consciência total do momento presente, com clareza e sabedoria. Também é chamada de meditação do insight, da percepção expandida.
Como é: Sente-se, relaxe e olhe para o que lhe chama mais atenção; pode ser a respiração, uma sensação corporal, um pensamento ou todos juntos. O objetivo é simplesmente testemunhá-lo com lucidez e, à medida que aparecer, deixá-lo ir como nuvem que passa no céu.

MEDITAÇÃO DE SHIVA

O que é: O hinduísmo é a religião da maioria dos indianos. A meditação de Shiva busca remover as camadas do ego, por meio da repetição do mantra Om Namah Shivaya. Este cântico evoca a energia do Senhor Shiva, Deus da renovação. Shiva é o criador do Yoga, ele tem a capacidade de transformar pararevelar a essência de tudo o que vive. Na mitologia hindu, Shiva é o destruidor do orgulho e da ignorância.
Como é: No chão ou na cadeira, com a coluna reta e os olhos abertos,respire tranquilamente. Depois, visualize um ponto de luz entre assobrancelhas e se fixe nele. Entregue-se à repetição do mantra: Oh Namah Shivaya.

MINGYUR RINPONCHE

O que é: Não é nome de meditação e sim o nome de um dos grandes Mestres de budismo tibetano. Guru, aliás, do ator Richard Gere.
Como é: Mingyur Rinpoche sugere uma meditação bem simples: coloque o foco em algum cheiro ou som do cotidiano (música, canto dos pássaros, vento na árvore...). Apenas isso. Em relação ao sofrimento, o Mestre diz: "Não tenha medo da dor. Ela faz parte da vida. Converse com ela: "Olá, dor. Bem-vinda! Aceita uma xícara de chá?"

MEDITAÇÃO PARA O DIA - OSHO

O que é:
 Osho foi um dos maiores e mais polêmicos mestres da Índia.Desafiou religiões, tradições e sempre insistiu em se experimentar a verdade. Ele foi descrito pelo Sunday Times, de Londres, como um dos “mil criadores do século XX”. Osho também ficou conhecido por suas meditações ativas, compatíveis com o ritmo acelerado da modernidade, e por pensamentos profundos como esse que descreveremos abaixo. Um verdadeiro convite à reflexão.
Como é: Ao acordar, leia essa reflexão de Osho e medite sobre ela, antes que a sua mente se envolva nas atividades do dia: “O caminho para a felicidade passa pela gratidão, pelo agradecimento. Sinta-se grato pela existência, ela lhe deu tanto. Não peça mais, e mais lhe sera dado. Apenas lhe agradeça por tudo que ela já fez, e você ficará surpresa por ter encontrado a chave. Você pode ter a existência todinha sem pedir coisa alguma”.

SIDDHA YOGA

O que é:
 Caminho de descobrimento e transformação interior baseado nos antigos ensinamentos dos Siddhas (Ser perfeito). Uma das grandes Gurus indianas que divulga o Siddha Yoga pelo mundo chama-se Gurumayi Chidvilasananda. E dela a belíssima frase: “Quando você medita, o silêncio dos sentidos ilumina a presença do Deus que há em seu interior?”.
Como é: Em seu livro Medite, Swami Muktananda (um dos grandes Mestres de Siddha Yoga) convida à seguinte meditação: Deite-se em Shavassana (posição do morto), com as mãos ao longo do corpo. Respire normalmente, mentalizando o mantra So Han (Eu Sou). Quando inspirar – mentalize So. Quando expirar, mentalize Han.

ZEN BUDISMO

O que é: Zen é o nome japonês de um ramo do Budismo Mahayana, praticado sobretudo na China, Japão, Vietnam e Coréia. A prática básica do Zen é o Zazen, um tipo de meditação contemplativa que visa a levar o praticante à "experiência direta da realidade". No Zen japonês há duas vertentes principais: Soto e Rinzai. Enquanto a escola Soto dá maior ênfase à meditação silenciosa, a escola Rinzai faz amplo uso doskoans. Atualmente, o Zen é uma das escolas budistas mais conhecidas e de maior expansão no Ocidente.


As Meditações Ocidentais:
ISLAMISMO

O que é:
 Islã vem do árabe Íslam, que significa resignação à vontade de Deus. Mas seu sentindo religiosos é “a paz que vem qunado a pessoa entrega sua vida nas mãos de Deus”, Segundo o historiador Huston Smith.
Como é:Escolha um lugar que seja sagrado para você. Trace o rumo de sua peregrinação até ele e peça a benção de Deus. Ao caminhar, reflita sobre o que espera obter com a peregrinação, mantendo uma atitude de reverência e sinceridade. Ao chegar ao destino, peça novamente a benção. Permaneça em meditação, purifique-se, centralize-se, relaxe e questione o sentido do lugar escolhido. Identifique-se com o lugar, procure se tornar uma coisa só com ele; imagine-se sendo ele, veja e sinta como ele. Ao partir, agradeça e peça a benção. Quando chegar a sua casa, reflita sobre a experiência.

JUDAÍSMO – Shema

O que é:
 A meditacão está profundamente inserida na tradição judaica, como prática para aquietar o corpo e a mente e abrir a alma para outros níveis de consciência. Shema é a mais importante profissão de fé judaica, que deve ser repetida ao levantar, ao deitar ou a todo momento.
Como é: Em um lugar calmo, sente-se e relaxe. Respire profundamente e feche os olhos. Comece recitando “Shalom, shalom, shalom”, até que um sentimento de calma e paz a envolva. Diga mentalmente as palavras de Shema: “Shema Yisrael: Adonai Eloheynu, Adonai Ecbad”, ou “Ouve Israel: o Eterno é nosso Deus, o Eterno é UM”. Concentre-se nessas palavras. Depois, medite sobre o coração de Shema; as palavras centrais: “ O Eterno é nosso Deus”, até sentir essa afirmação impregnar o seu ser.

Nota: A matéria não esta mais no ar.

Texto retirado na integra do blog: